Time & Nature (2) - Chuva em Cydonia

Posted: sábado, 28 de agosto de 2010 by Luis Tertulino in Loucuras usadas:
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Cena 1:

A criatura despenca da absurda escada. (Já faz 14 anos que isso se repete) Seus ossos doem amargamente. (pensativo e nada mais além disso) Que lugar esquisito, pensava. Era na verdade um lugar com muito a descobrir sobre si mesmo. Ele olha para a frente e pensa, momento tenso!

Cena 2:
Estava situado num terreno estranho, num lugar cheio de lendas, e cheio de verde e vermelho também. Parecia uma coisa de outro mundo. É claro que ele também era totalmente desequilibrado osmoticamente. Onde eu vim parar, sussurrava para o seu subconsiente. Encontra uma pessoa no mais perfeito equilíbrio. A criatura vê o tal indivíduo como alguém sujo e se aproxima dele. Ele pensa novamente: tenso.

Cena 3:
O encontro entre os dois seres foi muito incomum, por outro lado, foi a coisa mais normal do mundo, a não ser pelo fato de que não se conheciam e conversaram sobre seus conhecimentos sobre tudo que sabiam. Tudo estava indo perfeitamente, até que a luz começou a desaperecer. E o anfitrião começou a se debater no chão. Começara a chover violentamente. A terra, perfeitamente desenhada pelo indivíduo, se transformou numa lama vazia de significado. O anfitrião morre.

Cena 4:
Vossa criatura finalmente percebe que corre perigo. Ela corre para todos os lados, sempre as marcas de terra transformadas em lama. Então começa a achar que toda aquela destruição é culpa sua. Cogita a possibilidade de se atirar do penhas logo a nordeste. Elimina-a logo a seguir, pois vê algo semelhante a uma casa. Entra. Choca-se.  

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